Órgão entende que jogos que vendem itens extras pressionam a comprar.
Menino que gastou 1,7 mil libras sem querer chamou atenção de órgão
O órgão fiscalizador de consumo da Grã-Bretanha iniciou uma investigação para apurar se crianças e jovens estão sendo injustamente pressionados a comprarem conteúdo extra em jogos on-line gratuitos, em meio a relatos da mídia de crianças que contraíram dívidas de centenas de libras, sem o conhecimento dos pais.
A investigação do Office of Fair Trading (OFT) vai analisar os muitos jogos que são livres para se inscrever, mas incorrem em custos depois. Muitos jogos gratuitos oferecem recursos extras, como roupas, armas e etc para os jogadores que quiserem comprá-los. Entretanto, caso não queiram gastar, o jogo pode ser jogado normalmente de graçpa.
Alguns deles oferecem a oportunidade de "melhorar" as contas gratuitas por meio de uma adesão paga, proporcionando mais acesso do que com a conta gratuita. Outros incentivam compras para acelerar o jogo ou para dar acesso a recursos extras.
Em particular, o OFT irá considerar se esses aplicativos incitam crianças a comprarem algo ou a incomodarem seus pais ou outros adultos para comprar por eles.
"Estamos preocupados que as crianças e seus pais poderiam estar sujeitos a uma pressão injusta para comprar, quando estão jogando jogos que achavam que eram livres, mas pelos quais podem assumir gastos realmente substanciais", disse o diretor sênior da OFT para Bens e Consumo, Cavendish Elithorn, acrescentando que o órgão fiscalizador não pretende proibir as compras em jogos.
O OFT irá observar se o custo total de alguns destes jogos é esclarecido quando o download é feito pela primeira vez.
A BBC relatou o caso de uma criança de cinco anos, Danny Kitchen, de Bristol, que conseguiu acumular cobranças de mais de 1.700 libras em março, ao brincar com o jogo "Zombies vs. Ninjas", no iPad de seus pais. Desde então, o dinheiro tem sido reembolsado pela Apple.
A investigação do Office of Fair Trading (OFT) vai analisar os muitos jogos que são livres para se inscrever, mas incorrem em custos depois. Muitos jogos gratuitos oferecem recursos extras, como roupas, armas e etc para os jogadores que quiserem comprá-los. Entretanto, caso não queiram gastar, o jogo pode ser jogado normalmente de graçpa.
Alguns deles oferecem a oportunidade de "melhorar" as contas gratuitas por meio de uma adesão paga, proporcionando mais acesso do que com a conta gratuita. Outros incentivam compras para acelerar o jogo ou para dar acesso a recursos extras.
Em particular, o OFT irá considerar se esses aplicativos incitam crianças a comprarem algo ou a incomodarem seus pais ou outros adultos para comprar por eles.
"Estamos preocupados que as crianças e seus pais poderiam estar sujeitos a uma pressão injusta para comprar, quando estão jogando jogos que achavam que eram livres, mas pelos quais podem assumir gastos realmente substanciais", disse o diretor sênior da OFT para Bens e Consumo, Cavendish Elithorn, acrescentando que o órgão fiscalizador não pretende proibir as compras em jogos.
O OFT irá observar se o custo total de alguns destes jogos é esclarecido quando o download é feito pela primeira vez.
A BBC relatou o caso de uma criança de cinco anos, Danny Kitchen, de Bristol, que conseguiu acumular cobranças de mais de 1.700 libras em março, ao brincar com o jogo "Zombies vs. Ninjas", no iPad de seus pais. Desde então, o dinheiro tem sido reembolsado pela Apple.
fonte: Portal G1